Ponhamo-nos numa situação inicial deveras equilibrada. Homem, jovem, com namorada. Aquela perfeita nos padrões que deveriam ser relevantes: bonita; inteligente; caseira; atenciosa. Nos damos conta errôneamente que tudo tem entrado numa rotina desgastante, por tudo parecer certo demais. Ué, não deveria ser assim? Pois bem, deixamos a santa em casa e saímos munidos de motivos inexistentes para "adulterar" o sistema. Prontamente pegamos nossa vontade incessante de estar com uma "gostosa" desprovida de inteligência e autonomia, a colocamos em nossas ridículas listinhas de garotas traçadas, vezes pra suprir necessidades abstratas inexistentes, vezes para fazê-la de troféu frente aos amiguinhos da mesma laia que a nossa. Os dias se passam, tudo se torna comum até que a infeliz santa descobre, se dá conta que foi trocada por uma monstra detentora unicamente de belas curvas físicas. Pois é, neste momento acaba-se a crença naquelas conversinhas comuns à todos nós:
"eu sou diferente dos demais..."; "eu te farei feliz..."; "vamos casar?".
Pois bem, a não mais santa, joga tudo pro alto, não mais busca relacionamentos sérios e começa a agir como a maior parte da sociedade. Fica por ficar, se liga exclusivamente à valores físicos e materiais e, vez ou outra, dá "corda" a alguém que deixou a santa em casa. Está feito uma nova monstra.
Pois bem meus caros, não estou aqui pra chorar mágoas passadas, ou mesmo presentes. Nem ao menos tem me ocorrido motivos para negatividade e derivados. Quero sim por meio deste "testemunho", mostrar que nem tudo vem prontinho, somos de fato responsáveis por tudo que nos cerca.
"eu sou diferente dos demais..."; "eu te farei feliz..."; "vamos casar?".
Pois bem, a não mais santa, joga tudo pro alto, não mais busca relacionamentos sérios e começa a agir como a maior parte da sociedade. Fica por ficar, se liga exclusivamente à valores físicos e materiais e, vez ou outra, dá "corda" a alguém que deixou a santa em casa. Está feito uma nova monstra.
Pois bem meus caros, não estou aqui pra chorar mágoas passadas, ou mesmo presentes. Nem ao menos tem me ocorrido motivos para negatividade e derivados. Quero sim por meio deste "testemunho", mostrar que nem tudo vem prontinho, somos de fato responsáveis por tudo que nos cerca.