É incrível como o ser humano é passível da quase sempre desconfigurada moda. Listemos alguns “casos modais”:
- Tem gente que come sushi só porque acha que ta na moda;
(Eu acho muito é bom... )
- Antigamente dobrar calça era moda, deixou de ser e agora é novamente;
(Eu dobro quando está grande)
- Mulet também era, deixou de ser e é novamente;
(Indiferente)
- Cabelinho espetadinho com gel era moda, deixou de ser, voltou a ser e não é mais;
(Já usei de todo jeito)
- Laço na altura abdominal feminina por cima do vestido, como se ela estivesse embrulhada pra presente era moda nos anos 60, voltou a ser a pouco tempo e graças a deus deixou de ser.
(nada contra quem usa, mas que é feio é)
- Calça xadrez ainda vai, mas apertada como se tem usado me faz pensar que os homens de hoje em dia não possuem saco escrotal. E por tocar neste assunto, falarei também de um hormônio importante, a TESTOSTERONA. Este hormônio faz os homens terem as características de homens, pois bem, parece que a moda, sobretudo a musical, afeta a produção deste.
Como todos percebem no dia-a-dia, a moda que mais assola a população de hoje é a modinha EMO. Sejamos francos, isso é coisa de gente confusa. Não estou aqui pra fazer apologias, muito menos pra manipular ninguém, o fato é que a música nunca esteve tão ligada à orientação, nas mais diversas vertentes da palavra.
Tribos musicais são históricas, sempre existiram e sempre existirão. Lembro-me bem da minha adolescência, quando parecer agressivo era simplesmente protocolar nas nossas saídas diárias. Pois é, fazíamos parte da tribo dos metaleiros. Éramos contemporâneos aos pagodeiros, forrozeiros e outros. Cá pra nós, antigamente sabíamos o que queríamos. Pagodeiros eram pagodeiros de verdade, nesta época começava a se abrir o leque negativo das músicas comerciais que sempre existiram mas nunca tinham sido tão descaradas, deste pagode enraizado por ótimos músicos, que se intitulavam de sambistas, surgiram coisas deveras desgastantes, os “pagodes baixos e melancólicos”. O forró era forró de verdade, a SERRA nunca teve seu PÉ tão bem representado, mas hoje o que é o forró? Mais parece banquetes de combinações alimentícias toscas sem sentimento e competência musical. Nós metaleiros contemplávamos dos bons músicos que, graças à seletividade dos fãs, o gênero manteve a qualidade, além disso, a música não nos afetava em quase nada. Na verdade nos fazia cada vez mais seletos musicalmente, exatamente por isso nos estressávamos quando se juntavam 5 loucos pra tocarem 4 notas em seus instrumentos (instrumentos muito bem usados nos chorinhos, por exemplo), fazendo coreografias que mais pareciam sexo em praça pública.... e a “mundiça” achando massa...
E os EMOS?
Até que musicalmente os caras são "estudados", porém, algo me traz uma curiosidade enorme:- Até que ponto a música pode influenciar na vida das pessoas?
Nada tenho contra pessoas que aderem ao que seu fisiológico pede e ingressa na percepção sexual que, infelizmente, a sociedade não aceita. Sou a favor da felicidade. Se for necessário se agregar a pessoas do mesmo sexo, que o faça. Porém, há algo de subliminar nas canções EMOS que os fazem serem manipulados a pensarem que suas vidas são confusas, quiçá na orientação sexual. Preconceito? Não. Já disse, não tenho nada contra opções sexuais sejam quais forem, tenho sim muito contra atitude e música errada na hora errada e para pessoas erradas. Que volte o tempo do METAL X PAGODE.... Moda manipuladora não rola. Abaixo às calças apertadas estupradoras de egos...